Nós fomos aonde você quer ir
Economizar seu tempo é o nosso negócio
Com mais de 50 anos combinados de experiência, nossa equipe está em uma posição única para fornecer um serviço de aviação executiva sofisticado, seguro e confiável. Sediada em Belo Horizonte e com escritórios locais nas principais cidades da América Latina, possuímos uma rede de colaboradores confiáveis em toda a região. Com a Flapper, você recebe a ajuda certa sem demora. Temos o orgulho de ser certificados pela Wyvern e mantemos registros de segurança impecáveis no Brasil e no exterior.
Com base em nosso amplo conhecimento em gestão de aviação, tecnologia e luxo, nossa equipe conseguiu expandir nossos negócios com sucesso e criar valor duradouro para todas as partes interessadas. Somos membros de várias organizações regionais e internacionais, incluindo NBAA, ANAC, AMPRO e ALAGEV. Nossa equipe tem sido repetidamente reconhecida como líderes em campo. A lista dos prêmios mais recentes inclui a Melhor CFO de Aviação Executiva da Acquisition International Magazine 2020; o 1º lugar no Global Investment in Aviation Summit; os vencedores do pitch de inovação em 2019 da NBAA-BACE; as 100 startups ‘to watch’ da Globo em 2019 e 2018 e The Forbes U30 2017.
Flapper atinge número recorde de voos fretados internacionais
Com um número crescente de aeroportos enfrentando redução em suas operações programadas, a Flapper lidera a organização de missões de negócios e missões diplomáticas para empresas multinacionais e organizações internacionais.
Covid-19: ações de combate à disseminação
Em conjunto aos nossos parceiros comerciais, investimos ativamente em ações para combater a disseminação do Coronavírus (covid-19). Medidas extras foram adotadas para garantir a segurança dos viajantes e de outras partes interessadas do nosso setor.
O impacto do coronavírus no setor de aviação no Brasil
A última vez que o setor de aviação enfrentou uma crise semelhante foi em 2003. Em grande parte desconhecida pelos profissionais da aviação na América do Sul, a epidemia de SARS custou às transportadoras Asia Pacific cerca de 6 bilhões de dólares (IATA), o que correspondeu a 35% de suas receitas. Desta vez é diferente por muitas razões.