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A Flapper foi lançada com uma missão particularmente ambiciosa: levar a aviação executiva aos que possuem o hábito de viajar. A ideia surgiu a partir da necessidade de um serviço acessível sob demanda na aviação privada, incluindo voos para aeroportos inalcançáveis na aviação comercial. Usando o aplicativo Flapper e a plataforma, os passageiros podem agendar voos acessíveis de jatos e helicópteros.
Foi no início de 2016 que os co-fundadores perceberam que havia um nicho mal explorado de voos compartilhados no mercado de aviação executiva no Brasil. Na época, Paul Malick, o atual CEO, atuava como CMO Global da Easy Taxi, posteriormente adquirida pelo Cabify. Os co-fundadores Arthur Virzin, Iago Senefonte e William Oliveira lideravam o time de desenvolvimento da Qiwi Brasil, uma empresa de pagamentos Russa, que realizou a sua abertura de capital na NASDAQ em 2013. Fabio Cristilli, antigo Diretor VAS da TIM (Telecom Itália), se uniu ao time como investidor anjo. Paul Malick também contribuiu nessa rodada de investimentos.
Após mais de seis meses de intenso desenvolvimento, a versão beta do aplicativo Flapper foi lançada em Junho de 2016. Os primeiros voos aconteceram durante as Olimpíadas de Verão Rio 2016, com uma oferta teste composta por voos entre São Paulo – Rio de Janeiro, com fretamentos sob demanda em aeronaves turbo hélice. A proximidade do Aeroporto de Jacarepaguá à Vila Olímpica ajudou a empresa a consolidar o seu ideal e reunir os primeiros feedbacks dos clientes iniciais.
Em Outubro do mesmo ano, a Flapper foi aceita na ACE, considerada a aceleradora de startups mais bem sucedida da América Latina. Com o aconselhamento e perspicácia da aceleradora, a empresa focou seus esforço na validação completa do produto, no setor e no usuário. Nos seis meses seguintes, o time da Flapper desenhou seu modelo de negócio e validou mais de 60 suposições internas, incluindo as rotas principais e locais de demanda, aeronaves alvo, perfil do usuário e features essenciais para a tecnologia que em breve seria desenvolvida.
Em Março de 2017, a Flapper recebeu uma nova rodada de investimentos pela ACE e lançou os seus voos ocasionais entre São Paulo e Rio de janeiro. A empresa também foi aceita no programa exclusivo do Facebook Start e Draper Venture Network. Com 15-30% de crescimento mês a mês, o time anunciou o investimento de R$3 milhões pela Seed, liderado pelo fundo da Confrapar, com participação da ACE e Fabio Cristilli.
Janeiro e Fevereiro de 2018 trouxeram o lançamento de duas novas rotas para as cidades litorâneas de Angra dos Reis e Búzios. Parcerias com os operadores chaves no local, incluindo a UniAir, AinJet e CAF, vieram logo em seguida. A partir disso, consolidaram-se as integrações com a Argo, Concur e Reserva Fácil, assim como as parcerias de marketing com a Elo, XP Investimentos e mais de 50 agências de turismo.
Depois de 1.5 ano desde o lançamento dos voos regulares em Novembro de 2017, a Flapper se tornou a maior plataforma de aviação privada na LATAM. A empresa transportou aproximadamente 4000 passageiros em 2018, acumulou mais de 100’000 usuários no aplicativo e registrou 212 aeronaves certificadas na plataforma. A sua última inovação inclui o pagamento por Bitcoin e automatização completa no processo de reservas.
E você? Qual é o seu próximo destino? É o nosso prazer servi-lo.